Entre saber o que se deve fazer e estar disposta a fazer tem uma grande distância, né? Você me pegou aí, Samy. Me reconheci nessa frase. É... mais uma vez, obrigada pela reflexão compartilhada.🧡
Às vezes me sinto esse peixe fora d'água... tipo, todo mundo nadando de braçada e bombando, menos eu... que nem sempre tô a fim de nadar, quero boiar, mergulhar, nadar de costas, enfim... seguir regras à risca é difícil porque você abre mão das suas vontades. É aquela coisa, tem que estar mesmo disposta a fazer. Oscilo entre querer e não querer tanto assim porque quero mais ser o que sou, no meu ritmo.
Me senti conversando com uma amiga ao ler essa edição, porque é exatamente as reflexões que têm surgido por aqui, sobretudo a de perder coisas ao ser você mesma na internet. Quando decidimos ir por esse caminho, automaticamente assinamos embaixo que cresceremos mais devagar e que não colheremos os louros da grande massa (isso me conforta, até).
Escrever para perpetuar, não para impressionar e criar conteúdos mais profundos, dá muito mais “trabalho”, mas no fim, para pessoas como nós, é muito mais reconfortante estar com a consciência limpa de sermos nós mesmas sem nos vender nesse meio confuso que se tornou a internet, do que termos reconhecimento a qualquer custo.
Parabéns pela news, Samy — e obrigada por verbalizar muito do que tenho sentido por aqui.
Eu cheguei aqui no Substack agora, conheci no meio do ano passado, mas eu andava tão saturado de redes sociais que não quis entrar em outra. Independente do que acrescentem por aqui, o que me chama atenção é escrever e ler textos grandes de outras pessoas. Desde que entrei já vi pessoas reclamando "virou o Twitter", "virou o Instagram", mas realmente acredito que quem faz o propósito é o público que utiliza. Sigo postando textos sem expectativas, só precisava de um lugar pra publicar e que gerasse mais oportunidade de leitura do que um blog perdido pela internet inteira.
Samy, tem umas duas semanas que eu criei minha news aqui e seus vídeos no youtube me deram toda a base que eu precisava. Muito obrigado <3
E curiosamente, publiquei uma crônica que fala muito sobre essa temática das escolhas que fazemos na sexta passada. Que timing legal esse. Obrigado pelo texto!
É seguindo pelo caminho mais difícil que chegamos onde só nós podemos chegar — mas pode ser que poucos queiram estar com você lá. Por isso, que não dá para fazer isso pela plateia.
Isso nomeia o incômodo que tenho sentido desde que separei a página pessoal da empresarial. Na página empresarial da mentoria acadêmica é importante a preocupação com planejamento, métrica, crescimento. Mas não é suficiente pra que eu imprima minha autoria no mundo, por isso comecei a postar mais aqui desde que separei PF de PJ. E aqui eu não quero construir um ambiente voltado pro outro, mas voltado pra minha livre expressão. “Já vendi uma parte de mim, não quero vender outra”. Essa frase me pegou de uma forma…
Eu como não sei ser outra a não ser eu mesma, continuo construindo meu espaço de forma lenta mas vibrando com cada passo.
Esses dias uma pessoa que decidiu fazer parceria comigo, disse que começou a me seguir pois, estávamos juntas em uma aula com algumas “gurus”, e decidi falar. Ela disse que chamei atenção porque ficou nítido que eu “tinha cérebro”, que tinha algo profundo ali. As vezes basta uma pessoa para nos mostrar que honrar à nós mesmas e à nossa visão sempre valerá a pena.
Já quiseram afirmar que meu filho tem TOD, mas talvez seja eu 🤭
Feliz de ser amiga de alguém que se mantém fiel à sua essência. Afinal, é nosso bem mais preciso. ♥️
"Buscando essa resposta ficou claro para mim que eu sei o que preciso fazer para ser maior em termos estatísticos, mas não quero porque não estou disposta a fazer, sabe? E aí foi inevitável não me sentir um pouco burra (ou menos esperta).”
Me senti profundamente representada.
Ensino criação de conteúdo, escrevo para outros, estruturo estratégias inteiras… mas o meu próprio feed? Silencioso, embora saiba o que precise fazer.
Já me perguntei mil vezes se é bloqueio, rebeldia ou apenas cuidado com o que exponho...
Obrigada por dar palavras ao que eu também vivo, e parabéns pelo texto sensível e relevante.
Entre saber o que se deve fazer e estar disposta a fazer tem uma grande distância, né? Você me pegou aí, Samy. Me reconheci nessa frase. É... mais uma vez, obrigada pela reflexão compartilhada.🧡
Meus textos são escritos para mim. Qualquer proveito de terceiros é acidental.
Às vezes me sinto esse peixe fora d'água... tipo, todo mundo nadando de braçada e bombando, menos eu... que nem sempre tô a fim de nadar, quero boiar, mergulhar, nadar de costas, enfim... seguir regras à risca é difícil porque você abre mão das suas vontades. É aquela coisa, tem que estar mesmo disposta a fazer. Oscilo entre querer e não querer tanto assim porque quero mais ser o que sou, no meu ritmo.
Me senti conversando com uma amiga ao ler essa edição, porque é exatamente as reflexões que têm surgido por aqui, sobretudo a de perder coisas ao ser você mesma na internet. Quando decidimos ir por esse caminho, automaticamente assinamos embaixo que cresceremos mais devagar e que não colheremos os louros da grande massa (isso me conforta, até).
Escrever para perpetuar, não para impressionar e criar conteúdos mais profundos, dá muito mais “trabalho”, mas no fim, para pessoas como nós, é muito mais reconfortante estar com a consciência limpa de sermos nós mesmas sem nos vender nesse meio confuso que se tornou a internet, do que termos reconhecimento a qualquer custo.
Parabéns pela news, Samy — e obrigada por verbalizar muito do que tenho sentido por aqui.
Cheguei agora e confesso que seu texto me deixou um pouco preocupado quando ao futuro dessa rede.
Também me sinto um pouco “burra”, Sami! Mas não consigo abrir mão dessa burrice! Tamo junto! 😂
sendo burra com propósito — de propósito oihasoihasas.
Eu cheguei aqui no Substack agora, conheci no meio do ano passado, mas eu andava tão saturado de redes sociais que não quis entrar em outra. Independente do que acrescentem por aqui, o que me chama atenção é escrever e ler textos grandes de outras pessoas. Desde que entrei já vi pessoas reclamando "virou o Twitter", "virou o Instagram", mas realmente acredito que quem faz o propósito é o público que utiliza. Sigo postando textos sem expectativas, só precisava de um lugar pra publicar e que gerasse mais oportunidade de leitura do que um blog perdido pela internet inteira.
Muito bom…
Muito bom Samy 👏
Samy, tem umas duas semanas que eu criei minha news aqui e seus vídeos no youtube me deram toda a base que eu precisava. Muito obrigado <3
E curiosamente, publiquei uma crônica que fala muito sobre essa temática das escolhas que fazemos na sexta passada. Que timing legal esse. Obrigado pelo texto!
É seguindo pelo caminho mais difícil que chegamos onde só nós podemos chegar — mas pode ser que poucos queiram estar com você lá. Por isso, que não dá para fazer isso pela plateia.
Isso nomeia o incômodo que tenho sentido desde que separei a página pessoal da empresarial. Na página empresarial da mentoria acadêmica é importante a preocupação com planejamento, métrica, crescimento. Mas não é suficiente pra que eu imprima minha autoria no mundo, por isso comecei a postar mais aqui desde que separei PF de PJ. E aqui eu não quero construir um ambiente voltado pro outro, mas voltado pra minha livre expressão. “Já vendi uma parte de mim, não quero vender outra”. Essa frase me pegou de uma forma…
Eu como não sei ser outra a não ser eu mesma, continuo construindo meu espaço de forma lenta mas vibrando com cada passo.
Esses dias uma pessoa que decidiu fazer parceria comigo, disse que começou a me seguir pois, estávamos juntas em uma aula com algumas “gurus”, e decidi falar. Ela disse que chamei atenção porque ficou nítido que eu “tinha cérebro”, que tinha algo profundo ali. As vezes basta uma pessoa para nos mostrar que honrar à nós mesmas e à nossa visão sempre valerá a pena.
Já quiseram afirmar que meu filho tem TOD, mas talvez seja eu 🤭
Feliz de ser amiga de alguém que se mantém fiel à sua essência. Afinal, é nosso bem mais preciso. ♥️
"Buscando essa resposta ficou claro para mim que eu sei o que preciso fazer para ser maior em termos estatísticos, mas não quero porque não estou disposta a fazer, sabe? E aí foi inevitável não me sentir um pouco burra (ou menos esperta).”
Me senti profundamente representada.
Ensino criação de conteúdo, escrevo para outros, estruturo estratégias inteiras… mas o meu próprio feed? Silencioso, embora saiba o que precise fazer.
Já me perguntei mil vezes se é bloqueio, rebeldia ou apenas cuidado com o que exponho...
Obrigada por dar palavras ao que eu também vivo, e parabéns pelo texto sensível e relevante.
E seguimos compartilhando nosso turbilhão de pensamentos e sentimentos em forma de palavras, procurando dar algum sentido a isso tudo. Obrigada, Samy!
Boa Samy.
⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️