Sinto muita falta desses espaços enquanto a bebê ainda é pequena. A escrita fica confinada a blocos de notas de celular. A expectativa de editar em paz quase nunca chega. E vamos deixando para depois, depois. Vamos nos dissolvendo na vida daquele outro que geramos até nos perguntarmos: onde eu me perdi? Junto os pedaços e procuro espaços no hoje para ser. Hoje consegui aqui. Obrigada pela crônica e por me dar esperanças de que quando minha filha crescer, vou voltar a acordar com o despertador. Amém.
A parte sobre respeitar espaços do conjugue foi que mais me pegou. É importante e sadio, porém as pessoas negligenciam isso, o que por gera outros problemas.
Gostei da sua forma de retratar meu singelo momento de descompressão. :)
Sinto muita falta desses espaços enquanto a bebê ainda é pequena. A escrita fica confinada a blocos de notas de celular. A expectativa de editar em paz quase nunca chega. E vamos deixando para depois, depois. Vamos nos dissolvendo na vida daquele outro que geramos até nos perguntarmos: onde eu me perdi? Junto os pedaços e procuro espaços no hoje para ser. Hoje consegui aqui. Obrigada pela crônica e por me dar esperanças de que quando minha filha crescer, vou voltar a acordar com o despertador. Amém.
Saudade que eu tava sentindo de ler mais seu coração do que sua mente hehe.
Feliz que essa versão da Samy irá vir ainda mais.
Suas palavras dançam enquanto leio.
E me sinto embalada nessa melodia de letras perfeitamente combinadas.
Gostei da leveza do seu despertar. E de como tem sido fértil sua criação. Parabéns!
Adorei todo o texto, parabéns!! Rs
A parte sobre respeitar espaços do conjugue foi que mais me pegou. É importante e sadio, porém as pessoas negligenciam isso, o que por gera outros problemas.