O Fio da Meada

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#15 Neil French: seus desconselhos e criações

#15 Neil French: seus desconselhos e criações

estudo comentado e tradução livre de artigo para os Exclusivos

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Samy Bersi
jan 19, 2025
∙ Pago
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#15 Neil French: seus desconselhos e criações
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Nota da edição:

Há cerca de um mês, no meu ciclo social, criou-se um hype sobre Neil French (culpa do

Rafael Henrique Censon
e dos meus colegas do Copy Craft ).


Os redatores estavam obcecados, passavam 80% do tempo tentando achar um livro do Neil French, e nos outros 20% do tempo tentavam logar na Apple Books USA para comprar o bendito (já que era o único lugar que tinha disponível).


Poucos conseguiram comprá-lo e, infelizmente, não estou neste grupo; mas não deixei barato e criei um plano:

Primeira parte do plano: pesquisei sobre ele.
Descobri que Neil French é uma figura icônica na história da publicidade, e a sua fama foi construída por alguns motivos:

1. Ele é provocativo.
Além de criativo, a ironia é a base da sua comunicação, e ele sempre usou (e abusou) desse tipo de humor inteligente para atrair atenção (vocês vão perceber isso tradução do artigo, é quase como se tivéssemos que ler o que ele escreve e interpretar ao contrário).

2. Ele trabalhou em diversas culturas, incluindo países como: Londres, Cingapura e Hong Kong. Sua capacidade de criar mensagens criativas para culturas diversas fez dele uma figura globalmente respeitada na indústria.

3. Ele elevou a publicidade a um patamar artístico: enfatizando a importância de textos persuasivos e bem escritos. Ele acreditava que a mensagem é o coração de um anúncio, e sua filosofia de "apenas diga a verdade, mas faça de forma brilhante".

4. Ele deixou um legado: e é lembrado como um mestre contador de histórias na publicidade; alguém que entendeu como usar palavras para moldar percepções e gerar desejo. E por conta disso, venceu mais de 500 prêmios.

Segunda parte do plano:
Abri um dos meus livros favoritos para estudos, The Copy Book, e encontrei um artigo com a sabedoria dele. Portanto, o texto que segue abaixo é uma tradução livre do artigo escrito por Neil French que eu encontrei no livro;

Esta é uma das entregas do plano pago d’O Fio da Meada, que eu carinhosamente chamo de Exclusivos. Entretanto, eu sempre deixo uma parte liberada para que todos os meus leitores possam aprender com o texto.

Tudo o que está em ( ) é um comentário meu ao texto original.


Índice:
1. NEIL FRENCH WHO?
2. É realmente extraodinário…
3. Os dois tipos de anúncios
4. Mais sobre o Neil French (curiosidades e portfólio - comentários dos meus estudos sobre as campanhas).
4.1 Neil French e as Havaianas;
4.2 Long Copy
4.3 Chivas Regal


NEIL FRENCH WHO?

NEIL FRENCH — Diary of a creative director
imagem do site https://www.diaryofacreativedirector.com/neil-french

Nascido em 1944. Expulso de uma escola pública no ensino fundamental II aos 16 anos.

Cobrador de aluguel, executivo de contas, segurança, garçom, cantor, matador (socorro), empresário de banda de rock, promotor, executivo de contas novamente e redator. Entrou para a Holmes Knight Ritchie (uma agência de publicidade que foi comprada pelo TBWA Group em 1991) em Londres em 1980. Entrou e saiu da Batey Ads (agência de publicidade) em Cingapura em 1986. Entrou para a Ball Partner-ship também em 1986 como vice-presidente e chefe criativo regional; foi demitido em 1991.

Ficou um tempo como diretor e prestando consultoria; depois voltou para a Ogilvy como diretor criativo regional asiático e se transformou em diretor criativo mundial da Ogilvy. Seu próximo cargo foi de diretor criativo mundial da WPP (uma empresa de publicidade e relações públicas multinacional britânica), um trabalho basicamente impossível, mas que lhe permitiu trabalhar com algumas pessoas legais na Y&R e na Grey.

Encerrou sua a carreira corporativa em 2005 e agora ele é apenas um pai solteiro. E este é o melhor emprego que ele já teve.


É realmente extraodinário…


… pedir para cinquenta e três pessoas que passam a vida escrevendo anúncios contarem exatamente como eles fazem isso.

Então, agora que você já desembolsou uma boa grana e comprou esse livro (o golpe dos golpes), acho que terei que contar o meu “como” e fazer parecer difícil, científico, ou algo assim. Se você está procurando por pessoas que levam tudo isso a sério, vai encontrar, provavelmente só uma ou duas aqui. Por isso, o meu conselho é: se os encontrar, pense em quanto dinheiro eles ganham e pergunte a si mesmo, se eles ficaram tão ricos assim entregando o verdadeiro segredo do sucesso para cada palhaço capaz de navegar até a seção "Como fazer" de uma livraria. Certo? Exatamente.

De qualquer forma. Aqui está. "O meu Jeito". Por Neil French. 74 anos.

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